terça-feira, 9 de dezembro de 2014

Uma palavrinha difícil de dizer

Uma palavrinha difícil de dizer

Para muitas mulheres, se desculpar pode ser o fim do mundo


















“Eu errei, desculpe-me”. “A culpa foi toda minha”. Essas expressões são aparentemente simples, mas muita gente acaba se travando e não consegue dizê-las. Por que será que é tão difícil aceitar que errou, abrir o coração e se desculpar? Para a psicóloga Francine Chimanovitch, o orgulho pode ser o grande culpado por esse comportamento. “Quando você se recusa a pedir desculpas, sente como se tivesse mais poder. Esse é o orgulhoso, ele se autovaloriza e ao se desculpar se sente diminuído”, esclarece.
Esse era exatamente o caso da assessora parlamentar Juliana Assis Viana, de 23 anos. Ela conta que chegou até mesmo a perder amizades simplesmente porque não conseguia se desculpar. “Eu sempre tive muita dificuldade de pedir desculpas. Eu até conseguia reconhecer que o erro era meu, mas não conseguia demonstrar isso para a outra pessoa, preferia deixar o tempo passar e fingir que nada tinha acontecido”, conta ela, que admitiu que acreditava que o ato de se desculpar poderia ferir o seu orgulho.
Na visão da psicóloga, não é apenas o orgulho que pode dificultar um simples pedido de desculpas, mas também a falta de habilidade com as palavras. “Existem pessoas que têm dificuldades de falar sobre sentimentos, muitas vezes, porque aprenderam a ser assim com quem conviveram. Então, verbalizar um pedido de desculpas se torna algo tão complexo que muitas vezes é mais comum contornar a situação agindo como se nada tivesse acontecido.” No entanto, essa atitude pode se tornar um fardo. “Ela passa a viver com um grande conflito interno, com um peso”, diz Francine.













Juliana somente percebeu o quanto era orgulhosa quando viu as amizades, uma a uma, se afastarem dela. “Eu sempre fui muito sincera e não sabia como me expressar, acabava sendo um pouco grossa com as minhas amigas, isso as magoava e depois eu não sabia como me desculpar”, relata. Com o passar do tempo, ela foi reconhecendo que sua atitude era negativa. “No começo foi difícil, o que me ajudou é que depois de esclarecer as coisas eu sentia o coração mais leve. Minhas atitudes mudaram e sinto que as pessoas me escutam mais agora. Agir assim só tem me feito bem”, afirma.
A psicóloga ainda ressalta que o fato de não conseguir se desculpar pode ter consequências na vida da pessoa. “Aquela dor silenciosa fica remoendo a pessoa por dentro e, de alguma forma, virá à tona. Pode ser por meio de um desvio de comportamento ou até de uma doença. Além disso, as relações ficam muito frágeis e isso pode abalar até a estrutura de um casamento, por exemplo”, enfatiza.
“Não há outro remédio contra o orgulho: enfrente esse sentimento e converse com quem você magoou. Isso irá beneficiá-lo”, aconselha a psicóloga.




 


Voluntários e Jovens do dose mais forte da Igreja Universal do Reino de Deus, mostraram todo desempenho neste último domingo, na Fundação Casa de Campinas em mais um evento recheado de atividades para os internos e funcionários. Para dar início ao evento, o Pastor Geraldo Vilhena Coordenador de Evangelização, nas unidades da Fundação Casa de São Paulo,fez uma oração e pediu para que Jesus abençoa-se a unidade e os adolescentes, e suas respectivas família.

Amauri um integrante do dose mais forte, passou o seu testemunho, Esteve presente também Robson Freitas ex- viciado em drogas, como crack ,cola maconha, lança perfume cocaína entre outras drogas na qual pelo envolvimento com as drogas teve uma perna amputada, no qual todos os adolescentes se emocionaram com o testemunho.








Para finalizar, o evento foi servido muito bolo, algodão doces, e refrigerantes e sorvete.





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