terça-feira, 30 de dezembro de 2014

Ela já tem dia marcado para morrer

Ela já tem dia marcado para morrer

Norte-americana com câncer terminal no cérebro decide pôr fim à sua vida no dia 1º de novembro














Marcar o dia da própria morte soa estranho em qualquer lugar do mundo, mas, acima de tudo, foge do curso natural da vida. No entanto, a norte-americana Brittany Maynard (foto ao lado), de 29 anos – que tem um câncer terminal no cérebro –, escolheu o próximo dia 1º de novembro, que cairá em um sábado, para encerrar sua vida aqui na Terra.
A reviravolta em sua vida começou em janeiro passado, quando Brittany descobriu ser portadora do câncer. Inicialmente, os médicos lhe deram de três a dez anos de vida, contudo, recentemente, as suas chances de sobrevivência caíram para apenas seis meses.
Desde as trágicas notícias, Brittany vem se tratando, porém, os esforços parecem ser em vão e ela só tem piorado. “O meu glioblastoma vai matar-me. Poder escolher a maneira de morrer com dignidade é menos terrível”, disse em um vídeo postado na internet no qual argumenta sua decisão. O material recebeu milhões de acessos.
Brittany não quer esperar a situação ficar ainda mais fora de controle ou ter de lidar com os estágios mais críticos da doença em sua fase terminal.
Mas o recado que temos para dar tanto para Brittany como para todos que vivenciam o mesmo drama é que não se desesperem e muito menos recorram ao suicídio, pois há um Poder maior que resolve todas as coisas. Para provar o que estamos dizendo, queremos que você acompanhe algumas histórias verídicas de pessoas que sofreram de problemas como o de Brittany e que contrariaram diagnósticos ou o tempo de vida que lhes restava.
Sem esperança












A servidora pública e moradora de Itabuna, na Bahia, Tabatha Cristian Oliveira, de 39 anos, esteve numa condição bastante delicada, como é a de Brittany atualmente. Ela também descobriu que estava com um tumor gravíssimo no cérebro.
“A partir deste momento, viajei por toda a Bahia e por São Paulo em busca de tratamento médico, da cura. Passei por vários especialistas, em mais de oito hospitais, e de todos recebia sempre a mesma resposta: ‘para o seu caso não tem jeito, não podemos fazer nada’”, relembra.
O caso dela era tão grave que até um procedimento cirúrgico – que seria mais uma tentativa de salvá-la – foi descartado, pois, segundo os médicos, ela ainda corria o risco de ficar sem andar, falar ou enxergar.
“Mesmo assim, fiz tratamentos com anticonvulsivos por vários meses e fiquei afastada do trabalho muito tempo. Era um sofrimento, pois eu vivia de hospital em hospital, inclusive, me desfiz de tudo o que tinha para poder custear isso tudo”, comenta.
Antes que a situação se prolongasse e fugisse do controle de tudo e de todos, Tabatha – diferentemente do que pretende fazer Brittany – não desistiu, mas agiu diferente. Ela não se deixou levar pelas circunstâncias. Ao contrário, assim que percebeu que as tentativas médicas– apesar dos esforços dos profissionais – não lhe davam esperanças, decidiu buscar ajuda de quem realmente tinha o poder para mudar o curso da sua história: Deus.
“E, assim, de uma forma milagrosa, após a realização de um exame, os próprios médicos afirmaram que a doença não existia mais, pois os vasos – outrora rompidos – estavam todos vedados e normais. A minha saúde foi restaurada. Estou livre desse tumor”, comemora.
Morte de perto












Maria das Dores Pereira, de 56 anos, é outro exemplo de superação e de quem viu a morte bem de perto. A situação dela era ainda pior do que a da norte-americana Brittany, pois, durante dez meses, ela ficou internada para se tratar de tuberculose e cânceres no cérebro e pulmão. Com 60% do cérebro comprometido, Maria das Dores recorda que os médicos lhe deram alta, não por causa de uma melhora na saúde, mas, sim, porque eles não acreditavam mais na cura.
“Fui para casa para morrer mesmo”, diz ela, que, durante todo esse período de tratamento, utilizava morfina para o alívio das dores que sentia.
Quando já estava em casa, Maria das Dores recebeu um convite para ir à Universal. “Eu entrei de cadeira de rodas na reunião e ali fui curada. No mesmo instante percebi uma mudança no meu corpo, uma vez que as dores sumiram. Quando voltei aos médicos, eles não acreditaram em como eu estava bem. Eu perseverei, acreditei e hoje tenho saúde”, finaliza.






Próximo do Templo de Salomão, a UNIVERSAL ofereceu um grande almoço para as famílias dos internos da Fundação CASA.
O Grupo de voluntários da UNIVERSAL que realizam um importante projeto  dentro das unidades da Fundação CASA no estado de São Paulo,oferecem um grande almoço próximo ao Templo de Salomão para as famílias dos internos.

Neste último domingo aconteceu este evento.A primeira tecladista e cantora da UNIVERSAL Cristina Miranda   alegra  os presentes com canções alegrando a todos.


O Pastor Geraldo Vilhena (Coordenador de evangelização em unidades da Fundação CASA de São Paulo.) inicia o evento  ressaltando  que os jovens internos são  vítimas de  legiões de espíritos malignos, que os leva para as  drogas e a criminalidade em geral.Mas quando eles se  libertam destes espíritos através da fé,voltam ser pessoas idôneas para sociedade.


Como aconteceu com o palestrante  Amauri que fala de suas experiências no mundo do crime e drogas.Começou aos 11 anos de idade  no contrabando de armas e munição, depois foi gerente de boca  no trafico.Chegou a bater em seu próprio Pai ,era agressivo quando estava sob efeito das drogas.Mas sua mãe nunca  desistiu de lutar pela sua recuperação.Ela já buscava em oração e propósitos na igreja  e  DEUS  honrou sua fé , até que um dia cansado daquela vida resolveu  sair entregando todas as armas  e munição no altar da DEUS.Comenta que levou sete meses  para  se libertar totalmente da vontade das drogas.Hoje passados 19 anos que esta liberto ,e tem uma vida e família abençoada. 

Como também a Sr Ana Campos que era alcoólatra 

Nelson viciado em varias drogas

Walter também cheio de vícios

Laudilino ex- assassino 

Senhora Marcia  era  cheia de magua, orgulho

Após as palestras o pastor Geraldo Vilhena junto com os voluntários realizam oração da fé para arrancar o mal de todas as famílias .

Veja nesta foto mostra pessoas se libertando dos espíritos malignos 

Após esta  libertação foi servido delicioso almoço para famílias .Almoço este com muita variedade de pratos sobremesas,algodão doce e sorvetes , tudo preparado com muito carinho pelas voluntárias.

Algodão doce feito na hora.

Para  fechar com chave de ouro este evento ,foram doados muitos exemplares do livro A ULTIMA PEDRA onde os adolescentes e suas famílias terão acesso  a muita  informação do mal que as drogas fazem.


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