Briga por dinheiro pode motivar o divórcio?
Veja o que fazer para que isso não aconteça

Existem vários fatores que podem decretar o fim de um relacionamento: mentiras, ciúmes, interferência das famílias do casal, problemas emocionais. Outro elemento que pode acabar com o casamento são as brigas relacionadas a assuntos financeiros.
E
 os casais que discutem sobre dinheiro estão mais propensos a se 
divorciar do que aqueles que têm como principal razão das brigas temas 
como sexo, crianças e sogros. Pelo menos é o que diz uma pesquisa 
recente divulgada no site do jornal britânico Daily Mail.
Quando
 se trata de relacionamento, o dinheiro realmente é algo importante, 
pois é o maior indicador de um divórcio. O estudo acompanhou 4,5 mil 
casais por vários anos e descobriu que o estresse causado pelas finanças
 lidera o topo da lista dos motivos de separação entre homens e 
mulheres.
A
 pesquisa mostra ainda que as desavenças sobre dinheiro são mais 
intensas e demoram mais do que quando o foco são outros tipos de 
argumentos.
Outra
 descoberta dos pesquisadores foi que este tipo de discussão 
desencadeia palavras mais duras. A conclusão se mostrou verdadeira 
independentemente da renda dos casais ou do nível de endividamento.
Como evitar?
Sobre o divórcio, o bispo Renato Cardoso afirma, em uma postagem em seu blog,
 que as pessoas costumam não enxergar a verdadeira causa do problema. 
“As pessoas hoje em dia estão casando só com o corpo. Às vezes, nem o 
corpo. Elas se casam, mas não se entregam. Não tem como um casamento 
funcionar assim. Não existe mágica para fazer um casamento funcionar. 
Além do amor, também é preciso dedicação, responsabilidade e respeito”, 
diz. 
O
 bispo considera que é preciso analisar friamente todas as atitudes, de 
ambas as partes, e ver onde é possível melhorar, antes que o 
relacionamento acabe. “Não existe varinha mágica. Sonhos não se realizam
 com mágica. Os sonhos se realizam com muito trabalho e dedicação”, 
conclui.
SÃO
 PAULO - Voluntários da Igreja Universal do Reino de Deus de todo o 
Brasil visitam, diariamente, unidades da Fundação Casa. Em São Paulo, 
cerca de 150 pessoas acompanham o pastor Geraldo Vilhena, – responsável 
pelo trabalho no Estado – nas reuniões realizadas nos locais. Segundo 
dados da Secretaria dos Direitos Humanos da Presidência (SEDH/PR), no 
Brasil, o número de menores infratores que cumpre pena aumentou em 28%, 
entre 2002 e 2006. Em média, há nove adolescentes em regime de 
internação para cada um em regime semi-aberto. São Paulo, Rio de Janeiro
 e Ceará são os Estados com maior execução para este regime. Com o 
objetivo de ajudar na reintegração desses jovens na sociedade, há sete 
anos a IURD conta com a ajuda de voluntários de todas as áreas para a 
realização do trabalho espiritual.


Durante os encontros, os internos recebem uma palavra de fé e de esperança. “Nós oramos para que eles sejam libertos dos problemas espirituais e possam receber a presença de Deus”, diz o pastor Geraldo. Semanalmente, são distribuídos cerca de três mil exemplares da Folha Universal e mensalmente mil livros e duas mil revistas Plenitude, para que os adolescentes possam conhecer, de uma forma diversificada, a Palavra de Deus. O grupo também organiza palestras sobre drogas, saúde da mulher – nas unidades femininas –, higiene e educação, além de oferecer doações e amparo aos familiares dos internos. No mês passado, cerca de 200 famílias do Complexo do Brás receberam lanches, roupas, calçados e brinquedos. “Durantes esses eventos, procuramos conscientizar todos sobre a importância de resgatar os valores da família, da formação da criança e do adolescente para a nossa sociedade”, explicou o pastor, acrescentando uma palavra de fé aos que estão sofrendo por terem algum parente sendo escravizado pelo mundo do crime: “Disse o Senhor que se o meu povo, que se chama pelo meu nome, se humilhar, e orar, e me buscar, e se converter dos seus maus caminhos, então, eu ouvirei dos céus, perdoarei os seus pecados e sararei a sua terra”, finalizou.


Durante os encontros, os internos recebem uma palavra de fé e de esperança. “Nós oramos para que eles sejam libertos dos problemas espirituais e possam receber a presença de Deus”, diz o pastor Geraldo. Semanalmente, são distribuídos cerca de três mil exemplares da Folha Universal e mensalmente mil livros e duas mil revistas Plenitude, para que os adolescentes possam conhecer, de uma forma diversificada, a Palavra de Deus. O grupo também organiza palestras sobre drogas, saúde da mulher – nas unidades femininas –, higiene e educação, além de oferecer doações e amparo aos familiares dos internos. No mês passado, cerca de 200 famílias do Complexo do Brás receberam lanches, roupas, calçados e brinquedos. “Durantes esses eventos, procuramos conscientizar todos sobre a importância de resgatar os valores da família, da formação da criança e do adolescente para a nossa sociedade”, explicou o pastor, acrescentando uma palavra de fé aos que estão sofrendo por terem algum parente sendo escravizado pelo mundo do crime: “Disse o Senhor que se o meu povo, que se chama pelo meu nome, se humilhar, e orar, e me buscar, e se converter dos seus maus caminhos, então, eu ouvirei dos céus, perdoarei os seus pecados e sararei a sua terra”, finalizou.















 
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