sexta-feira, 24 de outubro de 2014

Não é só coisa de adolescente, pode ser depressão

Não é só coisa de adolescente, pode ser depressão

Veja como a adolescente Tainá Santos venceu a depressão














Por ser uma fase de inúmeras mudanças e de comuns oscilações de humor, na adolescência, os sinais de depressão passam despercebidos. A dificuldade de diagnosticá-la está justamente em diferenciar entre o que é o comportamento inerente a esse período e o que é patológico.
Entre adolescentes de 10 e 19 anos, a depressão é a principal causa de doença e inaptidão, de acordo com um anúncio da Organização Mundial da Saúde (OMS). O documento inédito sobre os problemas de saúde dos adolescentes foi divulgado em maio deste ano, com base em dados enviados por 109 países.
Essa avaliação destaca que o suicídio está entre os três principais motivos de morte no mundo nessa faixa de idade. Ainda segundo o relatório, alguns estudos apontaram que todas as pessoas que sofrem de doenças mentais tiveram os primeiros sintomas desde os 14 anos. Para os especialistas da OMS, “a adolescência é um momento importante da vida, durante o qual é necessário estabelecer as bases de uma boa saúde. Se fossem tratados a tempo, mortes e sofrimentos durante toda uma vida poderiam ser evitados”, destaca.
Lugar em que a fé pode ajudar esses adolescentes
A Universal tem um trabalho desenvolvido especialmente para essa fase da vida. Jane Garcia, coordenadora da Educação Bíblica Infanto-Juvenil (EBI) em São Paulo, conta os cuidados adotados no grupo ao receber uma criança ou adolescente com depressão. “Quando uma criança ou adolescente chega com um quadro de depressão, procuramos ver qual é a raiz do problema. Às vezes, são coisas que até os pais desconhecem” explica.
Foi o que aconteceu com Tainá Santos, de 14 anos, estudante de Salvador (BA). “Eu sentia uma tristeza profunda, chorava por qualquer coisa, tinha vontade de morrer por causa dos problemas entre meus os pais”, relembra.
A mãe da adolescente, Altamira Mascarenhas, de 51 anos, percebia a situação da filha. “Eu a via triste pelos cantos e imaginava que fosse por causa dos problemas aqui em casa”, afirma.












Tainá relata que pensou em se matar. Aliás, a cada coisa ruim que acontecia, os pensamentos de morte surgiam. “Uma vez cheguei a pegar uma faca para cortar meu pulso, mas, na hora, uma voz disse ‘não faça isso’. Pensei como minha mãe ficaria e perdi a coragem”, lembra.
Na escola, mesmo indo bem nos estudos e se relacionando positivamente com os colegas, a tristeza era persistente. “Por fora eu estava alegre, mas por dentro a tristeza não passava”, explica.
Além disso, a adolescente diz que tinha uma personalidade muito difícil “Eu estourava com muita facilidade quando as coisas não saiam do jeito que eu queria”, admite.
Sua irmã a apresentou a uma menina que já fazia parte do TF Teen – grupo da EBI que cuida dos adolescentes de 11 a 14 anos –, lhe explicou sobre os encontros e fez o convite para que participasse. “No dia confesso que não estava muito a fim de ir, mas, por ter dado minha palavra, fui. Quando cheguei lá tudo era diferente, gostei e saí com vontade de voltar. A cada participação percebia as mudanças dentro de mim. Estava mais calma e feliz a cada encontro”, diz.
A educadora do TF Teen Daniela Moreira, de 27 anos, que acompanha Tainá no grupo, ressalta a importância de saber ouvir o que o adolescente tem a dizer. “Conversando é que vamos conhecendo o que se passa dentro do coração e da mente deles e vamos orientando-os como vencer esses conflitos e a enxergar a solução”, revela.
Há dois anos, Tainá não sabe mais o que é depressão. “Hoje aprendi a usar a fé. Quando os problemas vêm, vejo que não é o fim do mundo. Sei que tudo tem solução. Também não tenho mais vontade de morrer, tenho paz”, alegra-se.
Para aqueles pais que identifcam esse mesmo problema nos filhos, a coordenadora Jane deixa um recado: “Se está difícil, saiba que há um Deus especialista em impossíveis. Então, busque Nele a sabedoria de que precisa para fortalecer a união e a harmonia no lar”, conclui.





Uma maquete do Templo de Salomão feita pelos jovens internos da Fundação CASA  com dobraduras de jornais,







A Fundação Casa   também participa do Jejum de Daniel .Recebeu nesta última terça-feira voluntários da UNIVERSAL, que levaram uma noite toda especial. 



 Pastor Geraldo Vilhena Coordenador de Evangelização nas unidades da Fundação Casa de São Paulo, que fez orações de libertação, para que houvesse uma transformação na vida de cada adolescente, após a oração de libertação, houve um grande clamor pelo derramamento do Espírito Santo, no qual cada adolescente, buscou com todo fervor pelo novo nascimento.

em seguida o Pastor Geraldo Vilhena deu uma palavra sobre o significado da Santa Ceia, que através do pão e do suco de uva após apresentado os elementos para o Senhor Jesus fica abençoado, e é feito em memória do sacrifício dele na cruz cruz do calvário. na medida que cada um participava houve uma alegria da parte de cada adolescente, e algumas famílias também presentes participaram da Santa Ceia.












Houve a determinação do Batismo do Espírito Santo.




Em seguida os adolescentes foram encaminhados para cumprir as escrituras sagradas sobre o batismo nas águas, o Pastor Geraldo Vilhena explicou o significado sobre o batismo nas águas e sobre a importância do novo nascimento, de levar uma vida reta longe das más companhias, e ao todo foram batizados seis jovens, que aceitaram ao Senhor Jesus.







Já na saída um adolescente surpreendeu ao Pastor Geraldo Vilhena com uma maquete do Templo de Salomão que fez com dobraduras de jornais,





para finalizar os funcionários agradeceram a nossa presença e relataram uma mudança após o trabalho que vem sendo realizado pela Igreja Universal do Reino de Deus na Fundação Casa de São Paulo..

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